O transplante capilar é uma solução eficaz para pessoas que sofrem de calvície ou perda de cabelo. No entanto, como pontua Ailthon Luiz Takishima, médico e cirurgião plástico com três décadas de experiência, em alguns casos, pode ser necessário realizar retoques após o procedimento inicial. Embora o transplante capilar tenha uma alta taxa de sucesso, fatores como a evolução da calvície e a densidade do cabelo transplantado podem influenciar a necessidade de um segundo procedimento.
Neste artigo, vamos explorar as situações em que um retoque se faz necessário e os motivos que levam à sua realização.
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Quando a densidade do cabelo transplantado não é suficiente?
Em alguns casos, o transplante capilar inicial pode não alcançar a densidade desejada pelo paciente. Isso pode ocorrer quando há uma área extensa de calvície ou quando a quantidade de folículos disponíveis para transplante é limitada. Nesses casos, um retoque pode ser indicado para aumentar a densidade capilar e garantir uma aparência mais natural. O objetivo é preencher áreas onde o cabelo ainda parece ralo ou espaçado.
Além disso, conforme apresenta Ailthon Luiz Takishima, cirurgião plástico de modelos e famosas, a cicatrização e o crescimento dos folículos podem variar entre os pacientes. Alguns folículos podem não sobreviver ao processo, resultando em áreas menos densas do que o esperado. O retoque permite ajustar esses resultados, proporcionando ao paciente uma cobertura mais uniforme e satisfatória.
Por que a calvície pode continuar a progredir após o transplante?
Embora o transplante capilar trate a perda de cabelo em áreas específicas, ele não impede que a calvície continue a progredir em outras partes do couro cabeludo. A calvície de padrão masculino ou feminino é uma condição genética que pode evoluir ao longo do tempo, mesmo após o transplante. Nesses casos, um retoque pode ser necessário para cobrir novas áreas de perda de cabelo que surgiram após o procedimento inicial.
Ademais, como destaca o Dr. Ailthon Luiz Takishima, é importante que o paciente tenha expectativas realistas e entenda que o transplante capilar não é uma cura definitiva para a calvície. O acompanhamento com o cirurgião é essencial para monitorar a progressão da calvície e decidir o momento ideal para realizar um retoque, garantindo assim que o cabelo transplantado mantenha uma aparência harmoniosa.
Como os avanços na técnica podem melhorar os resultados com um retoque?
Com o passar do tempo, as técnicas de transplante capilar evoluíram significativamente, oferecendo resultados mais naturais e menos invasivos. Pacientes que realizaram transplantes com técnicas mais antigas, como o método de tira (FUT), podem optar por um retoque utilizando técnicas mais modernas, como a Extração de Unidades Foliculares (FUE). O FUE permite um transplante mais preciso e com cicatrização mais rápida, melhorando a estética final.
Adicionalmente, conforme evidencia o médico Ailthon Luiz Takishima, o retoque pode corrigir imperfeições que ficaram evidentes após o procedimento inicial, como linhas capilares que não parecem naturais ou áreas que não foram bem preenchidas. Com a evolução das tecnologias, os retoques podem proporcionar uma melhoria considerável nos resultados estéticos e na satisfação do paciente.
A importância do retoque para resultados duradouros e naturais no transplante capilar
Pode-se concluir, portanto, que o retoque de transplante capilar pode ser necessário por diversos motivos, como insuficiência de densidade, progressão da calvície e avanços nas técnicas utilizadas. Embora o transplante inicial ofereça uma solução eficaz para a perda de cabelo, é fundamental compreender que o acompanhamento e a possibilidade de ajustes são parte do processo. Assim, o retoque pode garantir resultados mais satisfatórios, mantendo uma aparência natural e densa ao longo do tempo.
Para saber mais, acompanhe o Dr. Ailthon Luiz Takishima através de suas redes e de sua clínica:
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